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sexta-feira, 16 de março de 2018

Petrópolis - Um passeio pela história.

Este é o Museu Imperial, mais conhecido como Palácio Imperial.

Que tal fugir do calor desse verão,  subir a serra e conhecer um pouco de nossa história?
Foi em 1822, quando D. Pedro I conheceu a região serrana e se apaixonou por ela. Mas só em 1830 conseguiu realizar seu sonho e comprou a Fazenda Corrêgo seco.
 Foi em 16 de Março de 1843 que D. Pedro II assinou um decreto criando a cidade de Petrópolis. Dois anos depois, em 1945, iniciou a construção de sua residência de verão.

Fonte: wikipedia


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

domingo, 1 de setembro de 2013

Música - História da Liberdade no Brasil


Música - História da Liberdade no Brasil
Interprete - Martinho da Vila
Quem por acaso for folhear a história do Brasil
Verá um povo cheio de esperança
Desde criança
Lutando para ser livre e varonil
Do nobre Amadeu Ribeira
O homem não quis ser rei
A Monoel, o "Bequimão"
Que no Maranhão
Fez aquilo tudo que fez
Nos Palmares
Zumbi, um grande herói
Chefia o povo a lutar
Só pra um dia alcançar
Liberdade
Quem não se lembra
Do combate aos Emboabas
E da chacina dos mascates
O amor que identifica
O herói de Vila Rica
Na Bahia, são os alfaiates
Escrevem com destemor
Com sangue, suor e dor
A mensagem que encerra o destino
De um bom menino
Tiradentes, Tiradentes
O herói inconfidente, inconfidente
Domingos José Martins
Abraça o mesmo ideal
E veio o Fico, triunfal
Contrariando toda a corte em Portugal
Era a liberdade que crescia
Engatinhando a cada dia
Até que o nosso imperador
A Independência proclamou
Oba! Iarararara
Fre Caneca
Mais um bravo que partiu
Em seguida veio o 7 de abril
No dia 13 de maio
Negro deixou de ter senhor
Graças a Princesa Isabel
Abolindo com a Lei Áurea
O cativeiro tão cruel
Liberdade
Liberdade afinal
Deodoro acenou
Está chegando a hora
E assim
Quando a aurora raiou
Cortejando a República
O povo aclamou.
Fonte: http://letras.mus.br/martinho-da-vila/287383/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Música - Dia do Fico



Dia do Fico
Autor: Cabana
Interprete: Martinho da Vila
G.R.E.S. Beija Flor de Nilópolis
Ano: 1962 

Como é para o bem de todos 
e felicidade geral da nação 
diga ao povo que fico" 
Isto aconteceu 
No dia nove de janeiro 
De mil oitocentos e vinte e dois 
Data que o brasileiro jamais esqueceu 
Data bonita e palavras bem ditas 
Que todo o povo aplaudiu 
Preconizando D. Pedro I 
O grande defensor perpétuo do Brasil 
Foi uma data de glória 
Exuberante em nossa história 
Esta marcante vitória deste povo varonil 
Também exaltamos agora 
Homens que lutaram pelo 
"Fico" no Brasil 
José Clemente Pereira e 
José Bonifácio 
Que entregaram no palácio a petição 
Rogando a D. Pedro I 
Que permanecesse em nossa nação

09 de janeiro - Dia do Fico



9 de janeiro ficou conhecido como Dia do Fico porque nessa data o então príncipe regente do Brasil, D. Pedro, decidiu permanecer aqui, contrariando as ordens da Coroa portuguesa para que regressasse a Portugal. 

Após a vinda da família real, em 1808, o Brasil havia sido elevado à categoria de Reino Unido ao de Portugal e Algarves e quando D. João VI regressou a Portugal deixou aqui seu filho, D. Pedro, como regente. 

Mas os portugueses pretendiam que o Brasil voltasse à condição de Colônia, o que a presença de D. Pedro impedia. Após receber manifesto assinado por milhares de brasileiros pedindo sua permanência, D. Pedro proferiu a frase que se tornou célebre: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico." 

9 de janeiro passou à História como o Dia do Fico e em seguida D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a Portugal, abrindo caminho para a independência do Brasil.
9 de janeiro ficou conhecido como Dia do Fico porque nessa data o então príncipe regente do Brasil, D. Pedro, decidiu permanecer aqui, contrariando as ordens da Coroa portuguesa para que regressasse a Portugal.

Após a vinda da família real, em 1808, o Brasil havia sido elevado à categoria de Reino Unido ao de Portugal e Algarves e quando D. João VI regressou a Portugal deixou aqui seu filho, D. Pedro, como regente.

Mas os portugueses pretendiam que o Brasil voltasse à condição de Colônia, o que a presença de D. Pedro impedia. Após receber manifesto assinado por milhares de brasileiros pedindo sua permanência, D. Pedro proferiu a frase que se tornou célebre: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

9 de janeiro passou à História como o Dia do Fico e em seguida D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a Portugal, abrindo caminho para a independência do Brasil.
Fonte:  Educa

domingo, 22 de abril de 2012

Música na sala de aula - O Descobrimento do Brasil




Samba-Enredo 1962 do Salgueiro
O DESCOBRIMENTO DO BRASIL
Originais do Samba


É lindo recordar
A nossa história com seus trechos importantes,
Assim como o Descobrimento
do nosso torrão gigante.
No dia nove de março do ano de 1500,
Deixaram o cais do Tejo em Portugal
Treze caravelas
Comandadas por Pedro Álvares Cabral.
Após navegar vários dias,
Afastando-se da costa,
Evitando as calmarias,
Finalmente, no dia 22 de abril,
Pedro Álvares Cabral descobriu
A nossa Pátria Idolatrada
Dando o nome de Ilha de Vera Cruz,
Depois Terra de Santa Cruz.
Lá-rá, lá-rá, lá-rá-lá-rá, lá-rá, lá-rá, lá-rá, lá-rá-lá
Lá, lá-rá, lá, lá-rá, lá-rá, lá, rá-lá, rá-lá, lá-rá, lá, rá.
Trazia Cabral em sua frota
Homens de conhecimento,
Entre eles destacamos Pero Vaz de Caminha,
Que foi um grande talento.
E o diário de viagem, ele mesmo escreveu,
O autor da carta histórica
Que o mundo inteiro conheceu.
Quanta beleza se encerra
Nesta linda terra de encantos mil,
Recordamos mais um trecho de glória
Da História do Brasil.


http://www.vagalume.com.br/salgueiro/samba-enredo-1962.html#ixzz1lVmQ2fne

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Música na Sala de Aula - Descobrimento do Brasil




Dom Manuel o venturoso
Era rei de Portugal
Escolheu pra ir às Índias
Pedro Álvarez Cabral
Navegou até que um dia
Novas terras avistou
E num Porto Seguro
Com alegria ele ancorou



Ai, ai, ai, era 22 de abril
Que Cabral aqui chegando
Descobriu nosso Brasil! (bis)

Frei Henrique de Coimbra
Duas missas celebrou
Logo Pero Vaz Caminha
uma carta ao rei mandou
Pra contar das novas terras
Descobertas por Cabral
E que delas tomou posse
Para o rei de Portugal

Ai, ai, ai, rica terra tão gentil 
Vera Cruz e Santa Cruz
Foram os nomes do Brasil! (bis)


O branco foi chegando
Começou a exploração
E o índio que era o dono
Foi expulso da nação.
Perseguiram, escravizaram,
o primeiro brasileiro.
Humilharam e exploraram
Esse nosso irmão guerreiro!

Ai, ai, ai, a cultura foi-se então
E o índio perdeu terras
e viveu na humilhação! (bis)


Muitos anos se passaram
E um herói aqui surgiu
Queria a liberdade
Do nosso imenso Brasil
Tiradentes foi enforcado
Mas sua idéia aqui ficou
Um Brasil de liberdade
Que esse povo conquistou!

Ai, ai, ai, mas que povo varonil
Tantas vidas foram entregues
Para a glória do Brasil! (bis)
Autoria Desconhecida - Música: Baião de dois

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Heróis da Liberdade - Império Serrano 1969 (Wander Pires)



Ô ô ô ô
Liberdade, Senhor,
Passava a noite, vinha dia
O sangue do negro corria
Dia a dia
De lamento em lamento
De agonia em agonia
Ele pedia
O fim da tirania
Lá em Vila Rica
Junto ao Largo da Bica
Local da opressão
A fiel maçonaria
Com sabedoria
Deu sua decisão lá, rá, rá
Com flores e alegria veio a abolição
A Independência laureando o seu brasão
Ao longe soldados e tambores
Alunos e professores
Acompanhados de clarim
Cantavam assim:
Já raiou a liberdade
A liberdade já raiou
Esta brisa que ajuventude afaga
Esta chama que o ódio não apaga pelo Universo
É a evolução em sua legítima razão
Samba, oh samba
Tem a sua primazia
De gozar da felicidade
Samba, meu samba
Presta esta homenagem
Aos "Heróis da Liberdade"
Ô ô ô

domingo, 18 de março de 2012

18 de Março - Dia Nacional da Imigração Judaica

Os primeiros judeus chegaram ao Brasil, no início do século XVI, fugindo da Inquisição.

E muitos outros vieram fugindo da perseguição e da  morte, durante a 2ª guerra (1939 a 1945).

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dia 22 de novembro - Revolata da Chibata


Video do Profº Marcelo Sales.  Imagens do "Almirante Negro" e da Revolta da Chibata, com trilha musical de João Bosco e Aldir Blanc "O Mestre-sala dos Mares". Apresentada a letra original, censurada pela ditadura militar no Brasil.

A Revolta da Chibata ocorreu durante o governo de Hermes da Fonseca, em 1910. Foi um levante de cunho social, realizado em subdivisões da Marinha, sediadas no Rio de Janeiro. O objetivo era por fim às punições físicas a que eram submetidos os marinheiros, como as chicotadas, o uso da santa-luzia e o aprisionamento em celas destinadas ao isolamento. Os marinheiros requeriam também uma alimentação mais saudável e que fosse colocada em prática a lei de reajuste de seus honorários, já votada pelo Congresso. De todos os pedidos requeridos, o que mais afligia os marujos eram os constantes castigos a que eram sujeitos. Esta situação revoltou os marinheiros, que eram obrigados, por seus comandantes, a assistir a todas as punições aplicadas, para que elas servissem de exemplo. Os soldados se juntavam e ao estampido de tambores traziam o rebelado, despido na parte de cima e com as mãos atadas, iniciando o castigo.
A sublevação deu-se quando um marinheiro de nome Marcelino Rodrigues levou 250 chicotadas por ter machucado um companheiro da Marinha no interior do navio de guerra denominado Minas Gerais, que se encontrava a caminho do Rio de Janeiro. Os rebelados assassinaram o capitão do navio e mais três militares. Enquanto isso, na Baía de Guanabara, os insurgentes conseguiram a adesão dos marujos da nau São Paulo.

O condutor da insurreição, João Cândido – o célebre Almirante Negro –, foi o responsável por escrever a missiva com as solicitações exigidas para o fim da revolta.
O presidente Hermes da Fonseca percebeu que não se tratava de um blefe e decidiu ceder diante do ultimato dos insurgentes. Os marinheiros confiaram no presidente, entregaram as armas e os navios rebelados, mas com o término do conflito o governante não cumpriu com a sua palavra e baniu alguns marinheiros que haviam feito parte do motim. Os marinheiros não se omitiram diante deste fato, estourando outro levante na Ilha das Cobras, o qual foi severamente abafado pelas tropas do governo. Muitos marujos morreram, outros tantos foram banidos da Marinha. Quanto a João Cândido, foi aprisionado e atirado em um calabouço na Ilha das Cobras. Quando se livrou da prisão, encontrava-se emocionalmente amargurado, considerado até mesmo meio alucinado. Em 1912 ele foi julgado e considerado inocente. Historicamente ficou conhecido como o Almirante Negro, aquele que aboliu o uso da chibata na Marinha brasileira.
Fonte: Infoescola

domingo, 20 de novembro de 2011

Carta do governador Fernão de Souza Coutinho ao Rei, narrando a formação do quilombos dos Palmares.

O documento histórico abaixo refere-se a uma descrição dos chamados “quilombos”. Leia o documento histórico atentamente, e depois faça uma pesquisa na Sala de Leitura da Escola sobre o tema para elaborar uma maquete ou uma Planta do Quilombo dos Palmares.

Carta do governador Fernão de Souza Coutinho ao Rei, em 1671, narrando como se formaram os o quilombos dos Palmares.

"Há alguns anos que, dos negros de Angola fugidos ao rigor do cativeiro e fábricas dos engenhos desta capitanias, se formaram povoações numerosas pela terra dentro entre os Palmares e matos, cujas asperezas e faltas de caminhos os têm mais fortificados por natureza do que pudera ser por arte e, crescendo cada dia em número, se adiantam tanto no atrevimento que com contínuos roubos e assaltos fazem despejar muita parte dos moradores desta capitania mais vizinhos aos seus mocambos, cujo exemplo e conservação vai convidando cada dia aos mais que fogem, por se livrar [do] rigoroso cativeiro que padecem, e se verem com a liberdade lograda no fértil das terras e segurança de suas habitações, podendo-se temer que com estas conveniências cresçam em poder de maneira que, sendo tanto maior o número, pretendam atrever-se a tão poucos como são os moradores desta capitania a respeito dos seus cativos; para evitar este dano, determino passar a Porto Calvo na entrada deste verão, lugar mais proporcionado para se fazer esta guerra e dali [...] mandar abrir caminhos para os ditos Palmares, por onde possam ser investidos e arrasadas as suas povoações, continuamente, até de todo se extinguirem e ficar livre esta capitania deste dano que tanto a ameaça; (...) não está menos perigoso este Estado com o atrevimento destes negros, do que esteve com os holandeses, porque os moradores nas suas mesmas casas e engenhos têm os inimigos, que os podem conquistar se se resolverem; a seguir têm pernicioso exemplo, admoestados dos mesmos rebeldes que os comunicam, tendo já tendas de ferreiros e outras oficinas com que poderão fazer armas, pois usam de algumas de fogo que de cá levam; e este sertão é tão fértil de metais e salitre, que tudo lhes oferece para sua defesa, se lhes não faltar a indústria que também se pode temer dos muitos que fogem – já práticos em todas as mecânicas. E porque de semelhantes perigos desprezados se vêm ordinariamente a ocasionar danos irreparáveis, me pareceu opor-me aos que daqui podem resultar.Quererá Deus ajudar-me para que consiga deixar esta capitania livre desta perturbação, que será para mim o maior prêmio de todos os serviços que a Vossa Alteza desejo fazer [...]"

Inácio, Inês, e Tânia R. de Lucca. Documentos do Brasil colonial. São Paulo, Editora Ática, 1993, pág. 77

Fonte: I Caderno Pedagógico de Geografia do SME RJ, ficha 29, pág.134

sábado, 19 de novembro de 2011

19 de novembro - Dia da Bandeira do Brasil

Hino à Bandeira do Brasil
Letra de Olavo Bilac
Música de Francisco Braga

Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!